Perigos da 5G

180 cientista de 35 países, mostram-se preocupados sobre as consequências desta tecnologia para a saúde humana. 5G trabalha com ondas eletromagnéticas chamadas de milimétricas. Apesar de ter uma velocidade muito maior que os sistemas antigos, este tipo de onda não consegue “caminhar” por longas distâncias. Isso, de acordo com a petição, aumenta consideravelmente a exposição das pessoas a campos de radiofrequência eletromagnética. “Efeitos incluem aumento do risco de câncer, stress celular, aumento de radicais livres prejudiciais, danos genéticos, mudanças estruturais e funcionais do sistema reprodutor, déficit de aprendizagem e memória, desordens neurológicas, e impactos negativos no bem-estar geral dos humanos”, alerta o documento assinado pelo professor Lennart Hardell, do departamento de oncologia da Faculdade de Medicina e Saúde de Örebro na Suécia. Ele ainda cita que a Agency for Research on Cancer (IARC), braço para estudos de câncer da Organização Mundial da Saúde, constatou em 2011 que frequências entre 30 kHz e 300 kHz podem ser cancerígenas a humanos em caso de alta exposição. Mas Peter Kälin, presidente da “International Society of Doctors for the Environment (ISDE)”, com base em Basileia, adverte que a 5G usa ondas muito curtas, que serão absorvidas pela pele. Ele acrescenta: "A pele já está exposta aos efeitos prejudiciais da radiação ultravioleta (UV). A 5G pode apresentar um risco adicional de câncer".

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